21.4.08
Para o Marco e a Ana...
Eu queria muito ter comprado o Mini System ou o Climatizador... Mas vocês se lembrarão de mim todo dia de manhã quando tomarem café... Ah e valeu ter citado o Blog Marco, quem sabe eu animo a atualiza-lo mais vezes...
17.1.08
28.10.07
Objetos aparentemente improváveis Evocam reações estranhas em pets; veterinários explicam o que fazer para que eles não se sintam tão intimidados

Beatriz Toledo/Folha Imagem
O papagaio Lorito, 7, que tem medo de tábua de passar roupa
medo de quê?
por Cíntia Marcucci
É só a diarista mexer na tábua de passar roupa que Lorito, um papagaio de sete anos, começa a se inclinar no poleiro.
''No começo, a gente achava que era medo da moça. Mas, depois, descobrimos que o negócio era com a tábua mesmo'', conta o estudante Rodrigo Quintanilha, 15, dono da ave.
Ter um medo estranho ou até mesmo engraçado não é privilégio de Lorito, muito menos dos papagaios. Basta conversar com alguém que tenha um pet em casa para descobrir histórias curiosas. O próprio louro tem mais uma escondida no bico: odeia luvas, principalmente as amarelas, que a mãe de Rodrigo usa para limpar a casa.
"Ela não pode nem se aproximar dele com as luvas. Uma vez, Lorito chegou a saltar do poleiro.''
Esses ataques de pânico animal podem ter causas mais simples do que se imagina. Em algum momento, o bicho teve uma experiência desconfortável com aquele objeto e agora usa o medo como defesa.
''Essa reação é totalmente diferente de uma fobia, que é um medo real, mas desproporcional ao que os indivíduos em geral sentem naquela situação. Nesses casos singulares, é um medo saudável, que tem a função de autoproteção ou autopreservação'', explica a veterinária e psicóloga de animais Hannelore Fuchs, fundadora e presidente da Associação Brasileira de Zooterapia (Abrazoo), coordenadora do projeto Pet Smile, que faz visitas de animais a creches, asilos e hospitais. ''Mas, se você perguntar aos donos, eles geralmente vão dizer que o medo apareceu do nada e não dirão o que aconteceu de verdade. Ou por não saberem, não se lembrarem, ou porque, na cabeça deles, aquilo foi uma bobagem. Mas não para o bicho.''
Lorito, por exemplo, dorme em uma gaiola na lavanderia, junto com a tábua de passar. O dono explica que é improvável que a tábua tenha escorregado durante a noite, já que ela fica bem presa em um cantinho. É grande a probabilidade, porém, de que esse medo esteja relacionado com algo semelhante.
Com o gato siamês Aton, 4, não houve muito mistério até se descobrir o motivo por que ele detesta qualquer fio preto que vê pela frente. ''Ele morre de medo do secador de cabelo. Mesmo que esteja desligado, sai correndo e se esconde na hora'', conta o dono, o estudante de gastronomia Daniel Figueiredo, 21.
Por associação ao barulho, que deve incomodar os ouvidos do bichano, ele passou a fugir de qualquer fio preto que veja pela casa.
É a memória animal que entra em ação. ''Os bichos guardam a situação de estresse pela qual passaram uma vez e evitam a repetição manifestando o medo'', esclarece Mauro Lantzman, veterinário especialista em comportamento animal e professor de psicobiologia da Faculdade de Psicologia da PUC-SP.
Estímulos e petiscos
Assim como acontece com humanos, também é possível fazer com que os bichos deixem de estranhar e de sentir medo de alguma coisa. Os processos são bem parecidos. Envolvem a adaptação (ou readaptação) ao objeto ou à situação na qual demonstram medo e uma série de pequenos desafios que vão aumentando gradualmente.
''O dono é fundamental nesse trabalho, que chamamos de dessensibilização. O que se faz é apresentar o estímulo que causa o medo em uma intensidade muito baixa e, a cada progresso, fazer um agrado ou oferecer um petisco'', ensina Hannelore.
Foi exatamente o que a nutricionista Camila Garcia, 33, fez com o cão sem raça definida Bonifácio, 7. ''Ele parou de subir as escadas, ficava em pânico e com uma cara muito triste enquanto meus outros dois cachorros subiam normalmente. Aí, comecei a carregá-lo até o último degrau e a soltá-lo. Depois ia até o penúltimo e, cada vez, deixava que ele subisse mais degraus, sempre fazendo um agrado quando ele chegava lá em cima'', lembra Camila.
Se a participação do dono é necessária, vale pedir ajuda a um profissional, veterinário ou adestrador, que esteja habilitado a lidar com o lado psicológico do animal. ''Há casos em que se mostra necessário o uso de medicamentos e há o risco de um leigo fazer algo sozinho e dar algum estímulo errado, piorando a situação, que pode se transformar em pânico de verdade. O que é bem mais grave'', alerta Lantzman.
Em geral, os animais não sentem medo ou têm reações estranhas a nada daquilo a que foram acostumados quando filhotes, durante o chamado período de socialização. ''Eles aprendem a conviver com as coisas e barulhos da casa considerando-os familiares com o tempo, como ocorre com os bebês humanos'', compara Hannelore.
Como explicar então que, mesmo aos dois anos de idade, a buldogue Matilda não pare de latir para o toldo que fica na porta da cozinha do engenheiro Carlos Augusto, 55, e de sua mulher, a dona-de-casa Maria Angélica Freitas, 52?
''Ninguém pode pôr a mão ali que ela já começa a latir. Em dias de chuva, Matilda também não gosta de ouvir o barulho da água no toldo'', conta Carlos. Além do pavor de toldo, a cadela também corre de saquinhos de supermercado e, durante o inverno, não entra em ambientes onde há aquecedor, ligado ou desligado.
O latido incessante não significa que ela esteja com medo. Pode ser que queira mesmo é brincar com o toldo ou tocá-lo, como os donos fazem. Segundo a veterinária, é preciso tentar interpretar o latido dos bichos para saber o que eles estão sentindo.
Muitas vezes, é só curiosidade ou até um pouquinho de raiva se o objeto do chilique estiver fora do seu alcance.

Beatriz Toledo/Folha Imagem
O papagaio Lorito, 7, que tem medo de tábua de passar roupa
medo de quê?
por Cíntia Marcucci
É só a diarista mexer na tábua de passar roupa que Lorito, um papagaio de sete anos, começa a se inclinar no poleiro.
''No começo, a gente achava que era medo da moça. Mas, depois, descobrimos que o negócio era com a tábua mesmo'', conta o estudante Rodrigo Quintanilha, 15, dono da ave.
Ter um medo estranho ou até mesmo engraçado não é privilégio de Lorito, muito menos dos papagaios. Basta conversar com alguém que tenha um pet em casa para descobrir histórias curiosas. O próprio louro tem mais uma escondida no bico: odeia luvas, principalmente as amarelas, que a mãe de Rodrigo usa para limpar a casa.
"Ela não pode nem se aproximar dele com as luvas. Uma vez, Lorito chegou a saltar do poleiro.''
Esses ataques de pânico animal podem ter causas mais simples do que se imagina. Em algum momento, o bicho teve uma experiência desconfortável com aquele objeto e agora usa o medo como defesa.
''Essa reação é totalmente diferente de uma fobia, que é um medo real, mas desproporcional ao que os indivíduos em geral sentem naquela situação. Nesses casos singulares, é um medo saudável, que tem a função de autoproteção ou autopreservação'', explica a veterinária e psicóloga de animais Hannelore Fuchs, fundadora e presidente da Associação Brasileira de Zooterapia (Abrazoo), coordenadora do projeto Pet Smile, que faz visitas de animais a creches, asilos e hospitais. ''Mas, se você perguntar aos donos, eles geralmente vão dizer que o medo apareceu do nada e não dirão o que aconteceu de verdade. Ou por não saberem, não se lembrarem, ou porque, na cabeça deles, aquilo foi uma bobagem. Mas não para o bicho.''
Lorito, por exemplo, dorme em uma gaiola na lavanderia, junto com a tábua de passar. O dono explica que é improvável que a tábua tenha escorregado durante a noite, já que ela fica bem presa em um cantinho. É grande a probabilidade, porém, de que esse medo esteja relacionado com algo semelhante.
Com o gato siamês Aton, 4, não houve muito mistério até se descobrir o motivo por que ele detesta qualquer fio preto que vê pela frente. ''Ele morre de medo do secador de cabelo. Mesmo que esteja desligado, sai correndo e se esconde na hora'', conta o dono, o estudante de gastronomia Daniel Figueiredo, 21.
Por associação ao barulho, que deve incomodar os ouvidos do bichano, ele passou a fugir de qualquer fio preto que veja pela casa.
É a memória animal que entra em ação. ''Os bichos guardam a situação de estresse pela qual passaram uma vez e evitam a repetição manifestando o medo'', esclarece Mauro Lantzman, veterinário especialista em comportamento animal e professor de psicobiologia da Faculdade de Psicologia da PUC-SP.
Estímulos e petiscos
Assim como acontece com humanos, também é possível fazer com que os bichos deixem de estranhar e de sentir medo de alguma coisa. Os processos são bem parecidos. Envolvem a adaptação (ou readaptação) ao objeto ou à situação na qual demonstram medo e uma série de pequenos desafios que vão aumentando gradualmente.
''O dono é fundamental nesse trabalho, que chamamos de dessensibilização. O que se faz é apresentar o estímulo que causa o medo em uma intensidade muito baixa e, a cada progresso, fazer um agrado ou oferecer um petisco'', ensina Hannelore.
Foi exatamente o que a nutricionista Camila Garcia, 33, fez com o cão sem raça definida Bonifácio, 7. ''Ele parou de subir as escadas, ficava em pânico e com uma cara muito triste enquanto meus outros dois cachorros subiam normalmente. Aí, comecei a carregá-lo até o último degrau e a soltá-lo. Depois ia até o penúltimo e, cada vez, deixava que ele subisse mais degraus, sempre fazendo um agrado quando ele chegava lá em cima'', lembra Camila.
Se a participação do dono é necessária, vale pedir ajuda a um profissional, veterinário ou adestrador, que esteja habilitado a lidar com o lado psicológico do animal. ''Há casos em que se mostra necessário o uso de medicamentos e há o risco de um leigo fazer algo sozinho e dar algum estímulo errado, piorando a situação, que pode se transformar em pânico de verdade. O que é bem mais grave'', alerta Lantzman.
Em geral, os animais não sentem medo ou têm reações estranhas a nada daquilo a que foram acostumados quando filhotes, durante o chamado período de socialização. ''Eles aprendem a conviver com as coisas e barulhos da casa considerando-os familiares com o tempo, como ocorre com os bebês humanos'', compara Hannelore.
Como explicar então que, mesmo aos dois anos de idade, a buldogue Matilda não pare de latir para o toldo que fica na porta da cozinha do engenheiro Carlos Augusto, 55, e de sua mulher, a dona-de-casa Maria Angélica Freitas, 52?
''Ninguém pode pôr a mão ali que ela já começa a latir. Em dias de chuva, Matilda também não gosta de ouvir o barulho da água no toldo'', conta Carlos. Além do pavor de toldo, a cadela também corre de saquinhos de supermercado e, durante o inverno, não entra em ambientes onde há aquecedor, ligado ou desligado.
O latido incessante não significa que ela esteja com medo. Pode ser que queira mesmo é brincar com o toldo ou tocá-lo, como os donos fazem. Segundo a veterinária, é preciso tentar interpretar o latido dos bichos para saber o que eles estão sentindo.
Muitas vezes, é só curiosidade ou até um pouquinho de raiva se o objeto do chilique estiver fora do seu alcance.
30.8.07
10.4.07
16.1.07
30.9.06
Dia das crianças. Brinquedos para meninas.
Estou chocada.
Fui procurar brinquedos para o dia das crianças.
No site do buscapé aparece a seguinte divisão:
Bonecas e Acessórios em Brinquedos e Games
Brinquedos para Bebês em Bebês e Cia
Brinquedos para Meninos e Meninas em Brinquedos e Games
Pelúcias em Brinquedos e Games
Brinquedos para Meninas em Brinquedos e Games
Brinquedos Eletrônicos
Entro por curiosidade no brinquedos para meninas.
E o que encontro?









Por favor me digam que nem uma mãe dá isto para sua filha....
Ah Além destes os outros brinquedos para meninas são maquiagem ou artes manuais...
Ou seja brinquedo de menina é aquele que ensina que ela tem que cuidar da casa e ficar bonita.
Ou ser empregada ou objeto de desejo.
Calo-me....
Fui procurar brinquedos para o dia das crianças.
No site do buscapé aparece a seguinte divisão:
Bonecas e Acessórios em Brinquedos e Games
Brinquedos para Bebês em Bebês e Cia
Brinquedos para Meninos e Meninas em Brinquedos e Games
Pelúcias em Brinquedos e Games
Brinquedos para Meninas em Brinquedos e Games
Brinquedos Eletrônicos
Entro por curiosidade no brinquedos para meninas.
E o que encontro?









Por favor me digam que nem uma mãe dá isto para sua filha....
Ah Além destes os outros brinquedos para meninas são maquiagem ou artes manuais...
Ou seja brinquedo de menina é aquele que ensina que ela tem que cuidar da casa e ficar bonita.
Ou ser empregada ou objeto de desejo.
Calo-me....
26.9.06
Sociedade do Automóvel
"11 milhões de pessoas, quase 6 milhões de automóveis; um acidente a cada 3 minutos; uma pessoa morta a cada 6 horas; 8 vítimas fatais da poluição por dia. No lugar da praça, o shopping center; no lugar da calçada, a avenida; no lugar do parque, o estacionamento; em vez de vozes, motores e buzinas. Trabalhar para dirigir, dirigir para trabalhar: compre um carro, liberte-se do transporte público ruim. Aquilo que é público é de ninguém, ou daqueles que não podem pagar. Vidros escuros e fechados evitam o contato humano. Tédio, raiva angústia e solidão na cidade que não pode parar, mas não consegue sair do lugar." O documentário é sobre São Paulo, mas serve para a maioria das grandes metrópoles. |
11.9.06
11 de setembro de 2001 . O que eu estava fazendo?
Estava na casa de minha avó, estavamos fazendo pão de queijo, eu estava morrendo de saudades do pão de queijo dela que há muito tempo eu não comia...Meu filho começou a gritar na sala, - Mãe!!!! Olha o avião batendo no prédio!!!
Eu disse : -Menino pára de ver estes filmes... - mas subitamente me lembrei que não passavam filmes naquele horário. Limpei as mãos que estavam untadas e cheias de massa de pão de queijo... e fui ver, e fiquei chocada com o que vi...Pessoas se jogando, gritando, morrendo...
Depois do choque inicial comecei a pensar sobre o que vi. E apesar de sentir muito pelas pessoas que morreram, meu coração dizia que era bem feito...Que os Estados Unidos mereciam o que estava acontecendo...Mesmo achando que seria o inicio da terceira guerra mundial, e que isso seria terrivel, achei que foi boa a sacudida que eles levaram para não se meterem mais na vida dos outros.
Não teve terceira guerra mundial, cinco anos se passaram e eles continuam se metendo na vida dos outros...E aí Bin Laden????
P.S. : Quando passo pelo Congresso Nacional penso nas torres gêmeas.....
Eu disse : -Menino pára de ver estes filmes... - mas subitamente me lembrei que não passavam filmes naquele horário. Limpei as mãos que estavam untadas e cheias de massa de pão de queijo... e fui ver, e fiquei chocada com o que vi...Pessoas se jogando, gritando, morrendo...
Depois do choque inicial comecei a pensar sobre o que vi. E apesar de sentir muito pelas pessoas que morreram, meu coração dizia que era bem feito...Que os Estados Unidos mereciam o que estava acontecendo...Mesmo achando que seria o inicio da terceira guerra mundial, e que isso seria terrivel, achei que foi boa a sacudida que eles levaram para não se meterem mais na vida dos outros.
Não teve terceira guerra mundial, cinco anos se passaram e eles continuam se metendo na vida dos outros...E aí Bin Laden????
P.S. : Quando passo pelo Congresso Nacional penso nas torres gêmeas.....
10.9.06
Chama público.
Vou colocar aqui algumas palavras para atrair visitantes, é apenas um teste, me desculpe visitante desavisado que chegar aqui deste modo.Mas aproveitem e leiam o blog e opinem....
Cicarelli transando com o namorado na praia...Eu vi o video foi ridiculo...ela sabia que estava sendo filmada...Pura promoção...
Cicarelli transando com o namorado na praia...Eu vi o video foi ridiculo...ela sabia que estava sendo filmada...Pura promoção...
Assinar:
Postagens (Atom)